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A Santa Missa explicada às crianças: O significado da Missa

  • Cláudia Pereira
  • há 3 dias
  • 12 min de leitura

Maria Montessori foi uma mãe, educadora, médica e pedagoga católica, muito conhecida pelo seu método educativo, que ainda hoje é usado em inúmeras escolas públicas e privadas por todo o mundo.

Este primeiro capítulo - O significado da Missa, faz parte do seu livro: "A Santa Missa explicada às crianças", publicado com Imprimatur pela primeira vez em 1933.


A Última Ceia. Judas mergulhando a mão no prato. 1884-1896. James Jacques Joseph Tissot
A Última Ceia. Judas mergulhando a mão no prato. 1884-1896. James Jacques Joseph Tissot

A Última Ceia


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Lc 22, 8-20


Jesus enviou Pedro e João, dizendo: «Ide preparar-nos o necessário para comermos a ceia pascal.» Perguntaram-lhe: «Onde queres a preparemos?» Respondeu: «Ao entrardes na cidade, virá ao vosso encontro um homem transportando uma bilha de água. Segui-o até à casa em que entrar e dizei ao dono da casa: “O Mestre manda dizer-te: Onde é a sala, em que hei de comer a ceia pascal com os meus discípulos?” Mostrar-vos-á uma grande sala mobilada, no andar de cima. Fazei aí os preparativos.» Partiram, encontraram tudo como lhes tinha dito e prepararam a Páscoa.

Quando chegou a hora, pôs-se à mesa e os Apóstolos com Ele. Disse-lhes: «Tenho ardentemente desejado comer esta Páscoa convosco, antes de padecer, pois digo-vos que já não a voltarei a comer até ela ter pleno cumprimento no Reino de Deus.»

Tomando uma taça, deu graças e disse: «Tomai, e reparti entre vós, pois digo-vos que não tornarei a beber o fruto da videira, até chegar o Reino de Deus.»  

Tomou, então, o pão e, depois de dar graças, partiu-o e distribuiu-o por eles, dizendo: «Isto é o meu corpo, que vai ser entregue por vós; fazei isto em minha memória.» Depois da ceia, faz o mesmo com o cálice, dizendo: «Este cálice é a nova Aliança no meu sangue, que vai ser derramado por vós.» 


I - O significado da Missa


NOSSO SENHOR JESUS CRISTO rezou a primeira missa na Última Ceia. Desde então, os Seus discípulos continuaram a procurar uma grande sala mobilada onde pudessem preparar-Lhe a mesa. Podes ver isto com os teus próprios olhos quando fores à missa. A grande sala de jantar mobilada é a igreja, e o altar é a mesa, preparada com os seus panos brancos.

Sobre ela está um cálice precioso, que contém o vinho e a água, e também um prato com um pedaço de pão redondo. Também verás um homem junto à mesa preparada; é o sacerdote que representa Cristo. Ele repete as mesmas palavras que Cristo disse aos Apóstolos que o rodeavam: «Tomai e comei, porque isto é o Meu Corpo»; e do mesmo modo, tomando o cálice, repete: «Este é o cálice do Meu Sangue... que será derramado para a remissão dos pecados».

E os fiéis puros de coração aproximam-se com amor e devoção da mesa para receber a Sagrada Hóstia, tal como os Apóstolos a receberam na Última Ceia das mãos de Cristo: porque Ele disse: 

«Eu sou o pão vivo, que desceu do Céu: se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que Eu hei de dar pela vida do mundo é a minha carne.» - Jo 6, 51

Pão e Vinho. 2022. Magne V. Kristiansen
Pão e Vinho. 2022. Magne V. Kristiansen

O Mistério


A SANTA MISSA, porém, não é apenas uma comemoração. Pode não parecer mais do que isso, às pessoas que não penetraram nos seus mistérios. Podem pensar que se trata de um rito efetuado em memória de Cristo morto, uma vez que, como Homem vivo, Ele partiu desta terra. Então, aqui pensam que é a sua cerimónia fúnebre: a imagem de Jesus Crucificado, símbolo imutável, no centro da mesa, com velas acesas à sua volta. Tudo se parece exatamente com uma recordação piedosa da sua morte. Mas a Missa não é, de modo algum, uma questão assim tão simples. Não vamos à Santa Missa apenas para comemorar a Paixão de Cristo como um ato de piedade, que Lhe devemos sempre.

Aqui não há morte real. O que parece morte, é Vida. Há um mistério profundo escondido na Santa Missa, um facto sobrenatural, espantoso, a maior de todas as maravilhas: Jesus, num determinado momento, desce vivo sobre o altar. Ele é invisível, mas está verdadeiramente presente, porque o pão se transforma no Seu Corpo, e o vinho no Seu Sangue; de modo que Cristo está ali, Corpo, Sangue, Alma e Divindade, e vem por nós...

Por isso, quando vamos à missa, não vamos apenas para comemorar Jesus; vamos para O encontrar, para O receber. Ele está presente, Ele vive e nunca nos deixará.

Este é o nosso conforto, a nossa esperança, a maior parte da nossa Fé.

Não fomos deixados órfãos, sozinhos no mundo. Quando Cristo subiu ao Céu, não nos abandonou. Ele prometeu não o fazer:

«Não vos deixarei órfãos: voltarei para junto de vós.». - Jo 14, 18

Por isso, sempre que saímos da Santa Missa, podemos gritar como Madalena, rejubilando:

«Vi o Senhor!» - Jo 20, 18

Maria Madalena corre e diz aos discípulos que o corpo de Cristo já não está no túmulo. 1884-1996. James Tissot
Maria Madalena corre e diz aos discípulos que o corpo de Cristo já não está no túmulo. 1884-1996. James Tissot

O mistério da Missa pode ser resumido num único facto. Quando o sacerdote, celebrando no altar, em memória de Jesus, pronuncia certas palavras, as mesmas que Ele pronunciou na Última Ceia, o Cristo Vivo desce verdadeiramente ao altar, para se dar aos homens e viver nos seus corações.

Ele vem naquele momento solene chamado Consagração, quando todos os fiéis se ajoelham com os olhos fixos no sinal exterior do Grande Mistério.


Missa (A Elevação). 1870. Eugenio Lucas Velázquez
Missa (A Elevação). 1870. Eugenio Lucas Velázquez

A Hóstia que é levantada é o Corpo de Cristo Vivo.

O Cálice que é levantado contém o Seu Sangue.

Este Mistério foi, por vezes, acompanhado de milagres visíveis, vistos, não só por pessoas santas que assistiam à Santa Missa com grande fé, mas também por pessoas de pouco fervor ou que eram absolutamente incrédulas.


O Milagre Eucarístico de Bolsena. 1656-1746. Francesco Trevisani
O Milagre Eucarístico de Bolsena. 1656-1746. Francesco Trevisani

Uma vez, um santo eremita, viu o Menino Jesus na Elevação da Hóstia, e a visão irradiou uma luz maravilhosa.

Noutra ocasião, um sacerdote virou acidentalmente o cálice, no qual o vinho já estava consagrado, e derramou-o sobre a toalha do altar. O vinho, que era branco, deixou manchas vermelhas como sangue e, embora o pano fosse lavado e lavado de novo, as manchas não conseguiam ser removidas.

Conta-se também a história de Wittikind, o feroz rei dos Saxões, que se converteu ao cristianismo porque viu na Elevação da Hóstia o rosto de um menino que lhe sorria.

Estes milagres, e outros semelhantes, aconteceram em todas as partes do mundo. Mas a verdadeira maravilha é realizada sacramentalmente pela vinda de Cristo ao coração dos cristãos. O maior de todos os prodígios é o que acontece em cada Santa Missa: a presença real de Jesus, escondida dos nossos olhos, mas verdadeiramente presente diante da nossa fé.

Jesus permanece assim, escondido sob a aparência do Sacramento, que é guardado no Tabernáculo fechado à chave. Assim, sempre que um católico entra na igreja, inclina-se devotamente perante Ele.

A igreja é um lugar santo por causa desta Presença Real de Jesus, mas é só na Santa Missa e em nenhuma outra altura que Ele desce até nós sob a aparência do pão e do vinho, tal como há tantos séculos atrás Ele se fez Homem no seio puríssimo da Santíssima Virgem Maria.


A Igreja


São Paulo. 1833. Friedrich von Amerling
São Paulo. 1833. Friedrich von Amerling

CONSEGUES, certamente, imaginar como os homens se aglomeram à volta de um mistério, de um milagre estupendo como este.

Desde a noite da Última Ceia, seguida da Paixão e da Ressurreição de Cristo, e da descida do Espírito Santo, os cristãos passaram a reunir-se mais estreitamente na Igreja. Mas os cristãos não estão unidos na Igreja Católica apenas em memória do Messias predito pelos profetas, o Mestre e Salvador dos homens, que sofreu e morreu por amor daqueles que tanto pecaram contra Ele.

Os católicos não são meros crentes num ensinamento divino, tal como Cristo deu aos homens quando viveu entre eles e os ensinou como Mestre.

Eles estão unidos neste mistério do regresso contínuo de Cristo Vivo ao mundo, para que O recebam e vivam n'Ele.

De certa forma, nós, católicos, vivemos uma vida milagrosa na Igreja, porque, como acreditamos, tornamo-nos um só com Cristo.

É a Ele que devemos ir buscar a força para viver as Suas doutrinas. O homem pode aprender os mais nobres ensinamentos, mas precisa da graça de Deus para os praticar. De facto, ele deve perder-se em Deus, porque é Cristo em nós que pode fazer todas as coisas.

É a nada menos do que isto, que o católico aspira:

«Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim». - Gal 2, 20

A História da Santa Missa


NOVAMENTE; é fácil imaginar a forte vida religiosa que se desenvolveu em torno deste mistério. Ele inspirou as ações maravilhosas dos primeiros cristãos e a coragem dos mártires.

Até as criancinhas participaram na força milagrosa infundida por Cristo vivo: o mártir Pancras era apenas uma criança; Tarcísio era um pequeno acólito que morreu para defender o Santíssimo Sacramento; e muitas outras crianças como ele.

Mas lembra-te, não basta ouvir as promessas de Nosso Senhor para entrar no Reino de Cristo e ganhar a vida eterna. Não, Ele tem de viver realmente nos nossos corações.

A história da Igreja é também a história da Missa. Nos primeiros tempos do Cristianismo, quando a Igreja era perseguida, os cristãos costumavam reunir-se nas catacumbas (passagens subterrâneas e caves de Roma) para aí celebrarem a missa. Ou, por vezes, escondiam-se em casa de algum cristão rico, como nas casas das Santas Bibiana e Pudentiana, em Roma. Procuravam aí um lugar adequado para o banquete místico e preparavam a mesa como na Última Ceia.


As Catacumbas de San Gennaro (Nápoles)
As Catacumbas de San Gennaro (Nápoles)

Ou então, se não houvesse entre eles um cristão rico que lhes pudesse emprestar uma bela casa, reunir-se-iam numa humilde cabana de gente pobre, que talvez tivesse apenas um quarto, onde os utensílios de cozinha estavam pendurados nas velhas paredes enegrecidas.

Mas a pobreza não importava. A única coisa que importava era a fé. Assim, também ali, o pano era estendido sobre uma pequena mesa e todos aqueles cristãos, prontos a morrer por Cristo, ajoelhavam-se à sua volta com o olhar fixo e o coração expetante, à espera do Senhor vivo que desceria à terra por eles. E muitas vezes, de facto, para aqueles primeiros cristãos, a Missa era também uma Última Ceia, porque, ao sair dela, esperava-os a morte gloriosa do martírio.

Tal como tudo o que começa com uma grande realidade, a forma de celebrar a Missa foi-se aperfeiçoando ao longo dos séculos, tornando-se gradualmente no rito maravilhoso que é hoje.

Antigamente, a Missa era mais longa do que é atualmente. Quando os cristãos saíram da época das perseguições, a sua alegria era tão grande em proclamar em voz alta a glória do Senhor e o seu desejo de O honrar tão intenso que passavam metade do dia reunidos à volta do grande Mistério. Em Roma faziam-se longas procissões, em que o Papa caminhava descalço e todos os cristãos cantavam hinos; depois, entravam todos juntos numa das grandes igrejas para ouvir a Santa Missa.

Mas nem todos podiam estar presentes durante a Santa Missa, como nós hoje, porque nem todos eram cristãos batizados.


Catecúmenos e Fiéis


OS CATECÚMENOS (aqueles que estavam a aprender a ser cristãos, mas ainda não tinham sido batizados) só podiam estar presentes no início da Santa Missa, para ouvir a leitura em voz alta das Sagradas Escrituras, especialmente do Evangelho, porque era uma instrução geral para todos os cristãos.

Esta primeira parte era como uma espécie de introdução aos verdadeiros mistérios da Santa Missa. O povo juntava-se aos padres e aos bispos para cantar os hinos, responder aos salmos e ouvir também a leitura e a explicação dos Evangelhos.

Mas quando a Missa, propriamente dita, começava, os catecúmenos eram despedidos com as palavras “Dominus Vobiscum”, que significam “Que Deus esteja convosco”. Estas palavras eram uma forma de despedida, tal como hoje usamos a palavra “adeus”. O sacerdote dizia-lhes “adeus” e eles iam-se embora.

Depois, os Fiéis aproximavam-se. Eles não vinham de mãos vazias, mas traziam ofertas. Geralmente, traziam o que era necessário para a Santa Missa: pão de farinha ázima, vinho puro de uva, dinheiro para a Igreja e para a cerimónia, e também ofertas de caridade para os cristãos pobres.


Celebração da Santa Missa nas catacumbas
Celebração da Santa Missa nas catacumbas

Portanto, havia uma grande azáfama, muitas vezes com muito barulho. Pediam-se esmolas para os pobres, liam-se os nomes das pessoas que não podiam vir à Santa Missa, mas que desejavam que se rezasse por elas, e a maior parte dos presentes cantava os hinos e salmos especiais do dia.

Finalmente, começava a Missa, propriamente dita, com a oferta a Deus do pão e do vinho a consagrar, e dos corações de todos os fiéis. Era um momento de silêncio e de recolhimento devoto.


O RITO SAGRADO representa a Paixão de Cristo, a oferta de Jesus, que Se entregou como Vítima pela salvação dos homens. A Igreja ordenou que se usassem palavras e ações especiais, a fim de apresentar o drama de Jesus Cristo com escrupulosa fidelidade.

Tudo é sagrado no rito da Santa Missa. Cada movimento do sacerdote, cada objeto que ele toca, cada tom da sua voz, é determinado por ele: e os fiéis podem seguir a Santa Missa no seu sentido místico e em todos os seus pormenores. Mas o objetivo dos fiéis é participar na Santa Missa: esperar a vinda de Cristo e comunicar com Jesus vivo.


A Comunhão dos Santos


A Santa Missa. 1614-1683. Juan Carreno de Miranda
A Santa Missa. 1614-1683. Juan Carreno de Miranda

É BELÍSSIMO pensar na atividade que deve haver no Céu, a propósito da oferta da Santa Missa. Os espíritos puros veem claramente o que para nós é um mistério tão grande; veem, em primeiro lugar, a Santíssima Virgem Maria, e com ela, todos os Anjos e Santos do Paraíso.

Eles compreendem que, o amor infinito, leva Cristo continuamente até nós; e os Anjos jubilosos, formam a Sua coroa e a Sua escolta. Eles olham para as crianças presentes na Missa, e alegram-se com o privilégio que têm.

Em seguida, todos os Santos, e especialmente os mártires que derramaram o seu sangue como Cristo, suplicam à volta do altar. Para nos alegrarem e nos ajudarem, oferecem todos os seus méritos às nossas almas; estão em comunhão connosco. Sim, os méritos que eles adquiriram enquanto viviam na terra, podem ser utilizados por nós como se fossem nossos. Este é um dom espiritual preciosíssimo permitido por Deus, e é o coração da doutrina da Comunhão dos Santos. Nunca nos esqueçamos disso.

Sabemos que eles querem ajudar-nos. Por isso, quando sentirmos mais a nossa maldade e a necessidade da misericórdia de Deus, invoquemos os nossos Santos e Santos Padroeiros: “Rogo á Santíssima Virgem Maria, a São Miguel Arcanjo, a São João Batista, aos santos Apóstolos Pedro e Paulo e a todos os Santos que roguem por mim a Deus Nosso Senhor.”


Os sinos da Missa


Os sinos de São Marcos, Veneza, 1903. Edward John Poynter
Os sinos de São Marcos, Veneza. 1903. Edward John Poynter

AS PRIMEIRAS HORAS da manhã são as mais belas e as mais santas do dia. Desde o nascer do sol, os diferentes sinos começam a tocar alternadamente, indicando a hora da Santa Missa e chamando os fiéis a levantarem-se rapidamente das suas camas para irem ao encontro de Nosso Senhor.

Quando ouvires estes sinos, pensa em Abraão. Quando Deus o chamou, ele estava pronto a obedecer até ao sacrifício do seu querido e único filho.

E a ti, não te é pedido que faças um sacrifício, como a Abraão. Pelo contrário, és chamado a receber uma graça infinita. Então, vem! Vem!

Belas são as horas santas da manhã, quando a Missa é oferecida em todo o mundo!


A atmosfera espiritual


A MISSA É OFERECIDA DE MANHÃ, porque aqueles que desejam receber Nosso Senhor na Sagrada Comunhão, tanto sacerdotes como povo, devem estar em jejum desde a meia-noite anterior.

Os primeiros raios do nascer do sol dizem-nos que o Pão dos anjos está pronto para nós; e a oração que o próprio Jesus nos ensinou tornou-se a invocação quotidiana dos nossos lábios:

«O pão nosso de cada dia nos dai hoje». - Mt 6, 9-13

Fiéis na capela. 1876. Hubert Salentin
Fiéis na capela. 1876. Hubert Salentin

Pensa por um momento que a Terra é redonda e que o Sol nunca a abandona. Quando é meio-dia aqui, é meia-noite no lado oposto da Terra, e todas as pessoas que lá se encontram, estão a dormir profundamente. Mas também lá, o dia começa a amanhecer e, quando chega o fim da tarde para nós, o sol está lá a nascer, e os sinos longínquos começam a tocar nas igrejas, chamando os fiéis que vivem do outro lado do mundo.

Se estudares bem o mapa, podes facilmente ver que é de manhã nalguma parte do mundo a todas as horas do dia. Podemos mesmo saber em que países os cristãos esperam Cristo a cada hora das vinte e quatro. Nosso Senhor “não pára de vir”.

Desde a morte de Cristo, a Terra está rodeada de espíritos de anjos e de santos. E essa atmosfera espiritual de imensa bondade ajuda a alma dos homens a viver, assim como a atmosfera material do ar ajuda o corpo a viver.



O Chamamento


Valor infinito. 1980. Del Parson
Valor infinito. 1980. Del Parson

TODAS AS CRIANÇAS podem fazer esta pequena meditação todas as manhãs:

“É verdade que Jesus veio para mim? Especialmente para mim?

Sim, é verdade: Ele chamou-me.

É um facto absoluto.

Cada um de nós foi chamado.

Cristo disse-nos, com os braços estendidos:

Vinde a mim!

Deixai vir a mim as criancinhas.

Vinde a Mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei.

Vinde a Mim todos vós que estais aflitos, e Eu vos consolarei.

Em Mim há paz”.




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