Visitas ao Santíssimo Sacramento, a Maria Santíssima e a São José - Santo Afonso Maria de Ligório - Introdução
- Cláudia Pereira
- 27 de mar.
- 12 min de leitura
Neste, e nos próximos artigos, pretendemos divulgar as "Visitas ao Santíssimo Sacramento, a Maria e a São José" de Santo Afonso Maria de Ligório, doutor da Igreja, escrito em 1745. Este livro, abre o nosso coração, à conversa íntima de devemos ter com Jesus no Santíssimo Sacramento, com Maria e São José. Que esta Sagrada Família nos acompanhe sempre e nos leve até ao Pai.

A SEMPRE VIRGEM E IMACULADA MÃE DE DEUS MARIA
Minha Santíssima Rainha, – a ponto de publicar a este pequeno livrinho, no qual trato do amor de teu Filho, não sei a quem posso melhor dedicá-lo do que a vós, minha caríssima Mãe, a qual entre todas as criaturas, a sua primeira amada. Com este pequeno tributo, que eu vos apresento, feito por mim com um único propósito, que as almas se apaixonem mais por Jesus Cristo, penso em agradar assim o vosso coração, que tanto deseja vê-lo por todos amados, como Ele merece. A vós então, eu o consagro, e vos clamo a protegê-lo de forma a que, nunca pois que eu receba os louvores dos homens, mas que aqueles que o lerem, correspondam no futuro com maiores obséquios, afeto terno e excessivo amor, o que o nosso dulcíssimo Salvador, nos quis mostrar na sua Paixão, e na instituição do Santíssimo Sacramento. Coloco-o, entretanto, aos vossos pés, e vos peço para aceitar por vosso o dom, e o doador, que há muito tempo em vós tem colocado toda a sua esperança, e deseja e espera sempre ser feliz convosco, grandíssima Senhora.
Amantíssimo, se bem que vilíssimo, servo Afonso de Ligório da congregação do Santíssimo Redentor.
AO LEITOR
Meu querido leitor, peço-lhe que não despreze este livrinho que eu compus de forma simples, esperando que, dessa maneira, ele possa beneficiar a devoção de todo tipo de pessoas. Eu também peço que me recomende ao Santíssimo Sacramento, vivo ou morto, sempre que você o usar para visitar o Santíssimo Sacramento. E eu prometo, de minha parte, rezar celebrando a Santa Missa por cada um que me der esta caridade.
INTRODUÇÃO
A santa fé ensina, e somos obrigados a acreditar, que na Hóstia Consagrada existe realmente Jesus Cristo sob as espécies de pão. [1] Devemos entender juntos, que Ele está nos nossos Altares, mas como num trono de amor e de misericórdia para dispensar graças, e para demonstrar o amor que Ele nos traz, com o desejo de habitar dia e noite, tão escondido entre nós. É bem sabido, que especialmente para este propósito a Santa Igreja quis instituir a festa do Santíssimo Sacramento com oitava solene, e com tantas solenidades de procissões e exibições para veneração, que são praticadas naquele tempo, para que os homens com respeitos, gratidão e afetos sejam gratos por reconhecer e honrar esta amorosa presença e permanência de Jesus Cristo no Sacramento do Altar.
[1] Catecismo da Igreja Católica: 1374
O modo da presença de Cristo sob as espécies eucarísticas é único. Ele eleva a Eucaristia acima de todos os sacramentos e faz dela «como que a perfeição da vida espiritual e o fim para que tendem todos os sacramentos». No santíssimo sacramento da Eucaristia estão «contidos, verdadeira, real e substancialmente, o Corpo e o Sangue, conjuntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo completo». «Esta presença chama-se "real", não a título exclusivo, como se as outras não fossem "reais", mas por excelência, porque é substancial, e porque por ela se toma presente Cristo completo, Deus e homem».
Oh Deus! Quantos injúrias, insultos, escárnios e desprezos este amável Redentor teve e tem que sofrer todos os dias neste Sacramento, daqueles mesmos homens, por amor dos quais se deixou na terra e nos Altares! Bem Ele se queixou, com a sua querida serva irmã Margarida Alacoque, como relata o autor do livro da devoção ao Coração de Jesus.
Um dia, precisamente em que ela estava diante do Santíssimo Sacramento, Jesus lhe deu a ver o seu Coração num Trono de chamas, coroado de espinhos, com uma Cruz sobre ele, e assim lhe disse Ele:
«Eis que o Coração que tanto amou os homens e que não poupou nada, veio a ser consumido para mostrar o seu amor a eles; mas, por gratidão, não recebo nada além de ingratidão da maioria, pelas irreverências, frieza, sacrilégio e desprezo que me fazem neste Sacramento de Amor. E o que é mais sensível para mim, é que, eles são corações consagrados a mim.»
Então, Jesus recomendou-lhe que a primeira sexta-feira após a Oitava do Santíssimo Sacramento, fosse dedicava a Ele, com uma Festa especial para honrar seu Adorável Coração, para que as suas almas amorosas tentassem compensar, com seus respeitos e afeições, o desprezo que recebia dos homens neste Sacramento nos altares. E prometeu abundantíssimas graças àqueles que haviam feito essa honra.
Isto sugere o que o Senhor já disse uma vez pelo seu profeta, que Ele encontra as suas delícias em estar entre os homens. Ele não sabe como deixá-los, embora seja abandonado por eles e desprezado. E isto mesmo faz ver, o quanto deseja o Coração de Jesus, aqueles que frequentemente o visitam e param para lhe fazer companhia nas Igrejas, onde Ele está Sacramentado.
Ele impôs, a Santa Maria Madalena de Pazzi, que o visitasse trinta e três vezes por dia, no Santíssimo Sacramento; e esta sua dileta esposa bem O obedeceu, apresentando-se em cada Visita ao Altar, tanto quanto pôde com seu corpo, como se narra na sua vida. Mas falava para todos aquelas almas devotas, que frequentemente vão para ficar com o Santíssimo Sacramento, que digam os dons, as luzes, as chamas que lá recebem, o Paraíso que eles desfrutam na presença deste Deus Sacramentado.
O Servo de Deus, o Padre Luigi La Nusa, um grande missionário na Sicília, foi também na sua juventude secular, tão apaixonado por Jesus Cristo, que parecia que não podia ser separado da presença do seu querido Senhor, tais eram as delícias que sentia. De tal modo que, por obediência ao seu diretor, que lhe ordenou que ele não ficasse lá mais do que uma hora, quando a hora acabou, ele mostrou – diz o escritor da sua vida – a grande violência que se fez, ao separar-se da presença de Jesus Cristo que, de fato, mostrava uma criança a ser separada do seio da mãe, enquanto mamava mais do seu leite; e tendo que partir, diz-se que ele se levantou para olhar o Altar, e repetir várias reverências, como se não soubesse se afastar de seu Senhor, cuja presença lhe era tão doce e agradável.
Da mesma forma que a São Luís Gonzaga, foi pedido que, em obediência, não permanecesse diante do Santíssimo Sacramento, e ele passando, e sentindo-se atraído a permanecer ali pelas doces atrações do seu Senhor, partiu com violência, dizendo-lhe com ternura de amor: “Afasta-te de mim, Senhor, Afasta-te!”
Aí também, São Francisco Xavier, encontrou refrigério dos muitos trabalhos que ele fez nas Índias; enquanto empregava o dia para ajudar as almas, e a noite, ele passava em oração diante do Santíssimo Sacramento.
O mesmo fez São João Francisco Regis, o qual, às vezes, achando a igreja fechada, também se consolava mantendo-se em genuflexão diante da porta da igreja, na chuva, no frio, para fazer adoração, pelo menos de longe, ao seu Consolador Sacramentado.
São Francisco de Assis, em todos os trabalhos que passava, ia imediatamente comunicá-los a Jesus Sacramentado.
Muito mais terna foi a devoção do Rei São Venceslau, ao Santíssimo Sacramento. Este santo rei, foi tão enamorado de Jesus Sacramentado que, não só colhia os grãos e a uvas com as suas próprias mãos, mas fazias as hóstias e o vinho, e depois distribuía-os, para uso das Missas. Mesmo nas noites de inverno, ia visitar as Igrejas onde estava o Venerável, e de tais visitas, trazia na sua bela alma tais chamas do Amor Divino, que também ao seu corpo se comunicava o ardor, de tal modo, que tocando a neve, tirava o seu rigor do frio. Narra a história, um servo que acompanhava o santo rei, que andavam a noite, e porque este caminhava sobre a neve, padecia de grande frio. Ele (o rei) tendo piedade, ordenou-lhe que o seguisse, e colocasse os pés no lugar das suas pegadas, e então, aconteceu que o servo não mais sentiu frio.
Leremos nas Visitas, outros exemplos de afetos, com que almas inflamadas com o amor de Deus amavam estar na Presença do Santíssimo Sacramento. Também todos os santos, se acharam enamorados desta dulcíssima devoção, já que na terra, não podemos encontrar alegria mais bela, tesouro mais amável do que Jesus no Sacramento. Certamente que, de entre todas as devoções, esta de adorar a Jesus no Sacramento, é a primeira (depois dos sacramentos), a mais querida a Deus, e a mais útil para nós.
Então, ó alma devota, não se recuse a começar essa devoção, e abandonando as conversações com os homens, permaneça cada dia, a partir de agora, ao menos meia hora ou quinze minutos, em alguma igreja, na Presença de Jesus Cristo Sacramentado.
«Provai e vede quão suave é o Senhor; feliz o homem que nele se abriga.» (Sl 33(34),9)
Fazendo a experiência, verá o grande benefício que irá conseguir. Saiba, que o tempo que usar para manter esta devoção diante deste Divino Sacramento, será o tempo que mais frutificará na vida e mais vos consolará na vossa morte e na eternidade. E saiba que, ganhará mais nos quinze minutos de Oração na presença do Santíssimo Sacramento, que em todos os outros exercícios espirituais do dia.
É verdade que em todo lugar Deus escuta as Orações daqueles que oram a Ele como o prometeu:
«Pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa.» (Jo 16,24)
Mas, contudo, o discípulo diz-nos que Jesus distribui as suas graças em maior abundância, àqueles que O visitam no Santíssimo Sacramento.
O beato Henry Suso, também costumava dizer que Jesus Cristo ouve as orações dos fiéis, mais graciosamente no Sacramento do Altar, do que em outros lugares. E onde fizeram, de fato, as almas santas, as suas mais belas resoluções, senão quando se prostraram diante do Santíssimo Sacramento? Quem sabe se um dia você, na presença do Tabernáculo, também fará a resolução de se entregar inteiramente a Deus?
Neste pequeno livro, sinto-me obrigado a esta verdade, pelo menos por gratidão ao meu Jesus Sacramentado: eu, por esta devoção de visitar o Santíssimo Sacramento, se bem que praticada por mim com tanta frieza e imperfeição, retirei-me do mundo, no qual, infelizmente, vivi até os meus vinte e seis anos. Bem-aventurados vós, se puderem escapar do século, mais rápido do que eu, e dar-vos todo àquele Senhor, que todo se doou a vós! Repito, beatos vós, não só na Eternidade, mas agora nesta vida!
Acredite em mim que tudo é loucura (vaidade). Festas, comédias, teatros, conversas, piadas, estes são os bens do mundo, mas bens todos cheios de fel e espinhos. Acredite em mim, em quem experimentou isso e agora choro.
Asseguro-vos que; aquela alma a que, com um pouco de recolhimento se retiver diante do Santíssimo Sacramento, Jesus Cristo a consolará mais que o mundo, com todas as suas festas e divertimentos.
Oh, que bela delícia estar diante de um Altar com fé, com um pouco de terna devoção, falar com familiaridade com Jesus Cristo, que está lá, com o propósito expresso de ouvir e atender aqueles que oram a Ele! Pedir-lhe perdão pelos desgostos que lhe causaram! Apresentar as suas necessidades, como um amigo faz para outro amigo com quem você tem toda a confiança! Procurai a sua graça, o seu amor, o seu paraíso! E acima de tudo, que Paraíso continuar a fazer atos de amor para com Aquele Senhor que nesse Altar está a orar por nós ao Pai Eterno e arder de amor por nós, já que só Amor, o contenta por estar assim oculto e escondido, e até desprezado por aqueles ingratos. Mas que nos serve mais palavras? “provai e vede.”
E quanto à visita a Maria Santíssima; é celebre e comumente seguida a sentença de São Bernardo, que Deus não dispensa nenhuma graça, se não pelas mãos de Maria. Atesta hoje o Padre Suarez, que é um sentimento da Igreja universal, que a intercessão de Maria, não é apenas útil, mas ainda necessária para obter graças. E disso, é um grande fundamento observar que a Santa Igreja aplica a Maria as palavras da Sagrada Escritura, fazendo-a dizer:
«Sou a mãe do puro amor, do temor, do conhecimento e da digna Esperança. Sou concedida aos meus filhos desde sempre, aos que foram designados por Ele. Vinde a mim todos os que me desejais e saciai-vos dos meus frutos.» (Sir 24,18-19)
«Felizes o homem que me ouve e que vela todos os dias à minha porta e é assíduo no limiar da minha casa! Aquele que me encontrar, encontrará a vida e alcançará o favor do Senhor. Mas quem me ofender prejudica-se a si mesmo e os que me odeiam amam a morte.» (Pr 8, 34-36)
Deseja a Santa Igreja, e com razão, que todos a chamem de nossa comum esperança, e saudá-la; “Esperança nossa, salvé!” Assim disse São Bernardo (o qual chegava a chamar Maria, com toda razão, de sua esperança, Tota ratio spei meæ, “precisamos de graça, é por Maria que procuramos”. De outro modo (disse Santo Antonino), se pedirmos graças sem a sua intercessão, tentaremos voar sem asas e não conseguiremos nada.
Se lermos, no livro “Affetti Scambievoli” do padre Auriemma, as inúmeras graças que a Mãe de Deus fez, àqueles que praticaram essa devoção muito útil de visitá-la frequentemente em suas igrejas ou imagens; lemos sobre as graças que ela concedeu nestas visitas a Santo Alberto Magno, ao abade Ruperto, ao padre Suarez, especialmente quando ela obteve para eles o dom da compreensão, pelo qual eles depois, se tornaram tão renomados em toda a Igreja, pela sua grande ciência.
As graças que ela concedeu a São João Berchmans da Companhia de Jesus, que todos os dias costumava visitar Maria numa capela do Colégio Romano, prometendo renunciar a todos os amores do mundo, para não amar mais outras criaturas que a Santíssima Virgem depois de Deus; e tinha escrito sob a Imagem da amada Senhora: “Eu nunca descansarei até que tenha obtido um terno amor pela minha Mãe.”
As graças que ela concedeu a São Bernardino de Sena, que em sua juventude também ia visitá-la todos os dias numa capela perto do portão da cidade, e declarou que aquela Senhora lhe tinha arrebatado o coração, onde a chamava por sua amada, e dizia que não podia fazer menos que visitá-la sempre; e por seu meio, obteve a graça de abandonar o mundo, e tornar-se esse grande santo, e apostolo da Itália, que então se tornou.
Procurais, portanto, unir-vos sempre, todos os dias, na Visita ao Santíssimo Sacramento, a visita a Maria Santíssima, em qualquer Igreja, ou ao menos em qualquer uma das suas devotas imagem em casa. E se a praticares com afeto e confiança, esperai receber grandes coisas desta grandessíssima Senhora, a qual tem por costume (disse Santo André de Creta) de reder grandes dons, a quem lhe oferece qualquer mínimo obséquio.
Doce Maria, – minha Esperança, quem poderá esquecer de ti? Tende, ó Rainha, piedade de mim.
DA COMUNHÃO ESPIRITUAL
Sendo que, de hoje em diante, nas Visitas ao Santíssimo Sacramento, recomenda-se uma comunhão espiritual, será bom explicar o que é, e quantos são os seus frutos.
A comunhão espiritual consiste, segundo Santo Tomas de Aquino, num ardente desejo de receber Jesus no Santíssimo Sacramento e de abraçá-lo amorosamente como se o tivéssemos realmente recebido. Quando é gratificante a Deus esta comunhão espiritual, quantas graças Ele, por meio dela, nos dispensa. O Senhor, deu-o a entender àquela sua serva, Irmã Paola Maresca, fundadora do mosteiro de Santa Catarina de Sena em Nápoles, dando-a, fez ver (como é narrado na sua vida) dois vasos preciosos, um de ouro e outro de prata; e lhe disse, que neste de ouro conservava as suas comunhões sacramentais, e no de prata as suas comunhões espirituais. E a Santa Joana da Cruz disse, que todas as vezes que ela comungava espiritualmente, recebia uma graça similar, como se fosse comunhão real.
Sobre tudo, basta saber que o Sagrado Concílio de Trento, louva muito a comunhão espiritual e anima os fiéis a praticá-la. Por isso, todas as almas devotas frequentemente praticam este santo exercício da comunhão espiritual.
Santa Ágata da Cruz fazia duzentas delas por dia. E o padre Pedro Fabro, o primeiro companheiro de Santo Inácio de Loyola, dizia que, para fazer um boa comunhão sacramental, convém sumamente a comunhão espiritual.
Se exorta então, a quem deseja avançar no amor de Jesus Cristo, a fazer a comunhão espiritual ao menos uma vez por dia ao Visitar o Santíssimo Sacramento, e em todas as missas que participarem. Seria melhor repeti-la três vezes nessas ocasiões, isto é, no começo, no meio e no final. Esta devoção, é muito mais proveitosa do que alguns supõem e, ao mesmo tempo, nada pode ser mais fácil de praticar.
Disse santa Joana da Cruz, que a comunhão espiritual pode ser feita sem ser observada por ninguém, sem a necessidade de um jejum ou uma licença do diretor; e podemos fazê-lo a qualquer hora que quisermos; como fazer um ato de amor se faz tudo.
MAIS BREVE
Eu creio em Vós, Jesus, no Santíssimo Sacramento, vos amo e vos desejo. Vinde ao meu coração. Eu vos abraço, não vos apertei mais de mim. “Absorvei, Senhor, eu Vos suplico, ao meu espírito a suave e ardente força do Vosso amor e desafeiçoai-me de todas as coisas que existem debaixo do céu, para que eu morra por amor do Vosso amor, ó meu Deus, que por amor do meu amor Vos dignastes morrer!”
São Francisco de Assis
“O amor não é amado, o amor não é conhecido.”
Santa Maria Madalena de Pazzi
“Ó meu esposo, quando para ti me vais arrebatar?”
São Pedro de Alcântara
“Jesus meu bem, meu doce amor
Feri, inflamai este meu coração
para que todo arda sempre por Vós.
Viva o amor de Jesus nossa vida, nosso tudo;
e viva Maria nossa esperança. Amém.”
Santo Afonso Maria de Ligório
Referências:
Santo Afonso Maria de Ligório. "Visitas ao Santíssimo Sacramento, a Maria Santíssima e São José" C.Ss.R - 1960 - 5.º Edição (adaptado ao AO90)
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