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«O teu irmão estava morto e voltou à vida» - 22-03-2025

  • Cláudia Pereira
  • 22 de mar.
  • 11 min de leitura

Parábola do filho pródigo - Lc 15, 11-32
Parábola do filho pródigo - Lc 15, 11-32

RITO INICIAL


S: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

T: Ámen.


S: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

T: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.


ACTO PENITENCIAL

S: Irmãos: Para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores. Confessemos os nossos pecados.

T: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.


S: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

T: Ámen.


INVOCAÇÕES Kýrie, eléison

S: Senhor, tende piedade de nós.

T: Senhor, tende piedade de nós.


S: Cristo, tende piedade de nós.

T: Cristo, tende piedade de nós.


S: Senhor, tende piedade de nós.

T: Senhor, tende piedade de nós.


ORAÇÃO COLECTA

S: Senhor nosso Deus, que pelos vossos dons maravilhosos nos fazeis participantes dos bens eternos ainda nesta vida mortal, guiai-nos de tal modo nos caminhos deste mundo que possamos chegar à luz eterna em que habitais. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.


LITURGIA DA PALAVRA


LEITURA I - Miq 7, 14-15.18-20

«Lançará para o fundo do mar todos os nossos pecados»


Leitura da Profecia de Miqueias

Apascentai o vosso povo com a vossa vara, o rebanho da vossa herança, que vive isolado na selva, no meio de uma terra frutífera, para que volte a apascentar-se em Basã e Galaad, como nos dias de outrora; mostrai-nos prodígios, como nos dias em que saístes da terra do Egito. Qual é o deus semelhante a Vós que perdoa o pecado e absolve a culpa deste resto da vossa herança? Não guarda para sempre a sua ira, porque prefere a misericórdia. Ele voltará a ter piedade de nós, pisará aos pés as nossas faltas, lançará para o fundo do mar todos os nossos pecados. Mostrai a Jacob a vossa fidelidade e a Abraão a vossa misericórdia, como jurastes aos nossos pais, desde os tempos antigos.


Palavra do Senhor.

T: Demos graças a Deus.


Explicação da Leitura I:

Outra vez, a semana termina com uma luz serena e repousante, é sábado, hoje a luz da paz reencontrada. Deus é como o pastor que conduz o rebanho com o seu cajado de amor. Nos dias feriais da Quaresma, as leituras são escolhidas em função uma da outra, e, normalmente atingem o seu sentido maior no Evangelho. Hoje, claramente a leitura do profeta, que já se apoia nos tempos anteriores à saída do Egito, – os dias de outrora – para anunciar a misericórdia do Senhor, prepara maravilhosamente a leitura do Evangelho sobre o mesmo tema.


SALMO RESPONSORIAL

Salmo 102 (103), 1-2.3-4.9-10.11-12 (R. 8)

Refrão: O Senhor é clemente e cheio de compaixão.


  1. Bendiz, ó minha alma, o Senhor e todo o meu ser bendiga o seu nome santo. Bendiz, ó minha alma, o Senhor e não esqueças nenhum dos seus benefícios. O Senhor é clemente e cheio de compaixão.


  2. Ele perdoa todos os teus pecados e cura as tuas enfermidades. Salva da morte a tua vida e coroa-te de graça e misericórdia. O Senhor é clemente e cheio de compaixão.


  3. Não está sempre a repreender nem guarda ressentimento. Não nos tratou segundo os nossos pecados nem nos castigou segundo as nossas culpas. O Senhor é clemente e cheio de compaixão.


  4. Como a distância da terra aos céus, assim é grande a sua misericórdia para os que O temem. Como o Oriente dista do Ocidente, assim Ele afasta de nós os nossos pecados. O Senhor é clemente e cheio de compaixão.


ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO - Lc 15, 18

Refrão: Louvor e glória a Vós, Jesus Cristo, Senhor. Repete-se

Vou partir, vou ter com meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Refrão


EVANGELHO - Lc 15, 1-3.11-32

«O teu irmão estava morto e voltou à vida»


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo, os publicanos e os pecadores aproximavam-se todos de Jesus, para O ouvirem. Mas os fariseus e os escribas murmuravam entre si, dizendo: «Este homem acolhe os pecadores e come com eles». Jesus disse-lhes então a seguinte parábola: «Certo homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me toca’. O pai repartiu os bens pelos filhos. Alguns dias depois, o filho mais novo, juntando todos os seus haveres, partiu para um país distante e por lá esbanjou quanto possuía, numa vida dissoluta. Tendo gasto tudo, houve uma grande fome naquela região e ele começou a passar privações. Entrou então ao serviço de um dos habitantes daquela terra, que o mandou para os seus campos guardar porcos. Bem desejava ele matar a fome com as alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.

Então, caindo em si, disse: ‘Quantos trabalhadores de meu pai têm pão em abundância, e eu aqui a morrer de fome! Vou-me embora, vou ter com meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho, mas trata-me como um dos teus trabalhadores’. Pôs-se a caminho e foi ter com o pai.

Ainda ele estava longe, quando o pai o viu: encheu-se de compaixão e correu a lançar- se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos. Disse-lhe o filho: ‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’.

Mas o pai disse aos servos: ‘Trazei depressa a túnica mais bela e vesti-lha. Ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o. Comamos e festejemos, porque este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’. E começou a festa.

Ora o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo. O servo respondeu-lhe: ‘O teu irmão voltou e teu pai mandou matar o vitelo gordo, porque chegou são e salvo’.

Ele ficou ressentido e não queria entrar. Então o pai veio cá fora instar com ele. Mas ele respondeu ao pai: ‘Há tantos anos que te sirvo, sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos. E agora, quando chegou esse teu filho, que consumiu os teus bens com mulheres de má vida, mataste-lhe o vitelo gordo’. Disse-lhe o pai: ‘Filho, tu estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque o teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’».


S: Palavra da salvação.

T: Glória a Vós Senhor.


Explicação do Evangelho:

De novo, ao sábado, a liturgia é portadora de um feliz anúncio de misericórdia, de graça, de vida, de ressurreição. A parábola do filho pródigo, que mais exatamente se deveria chamar a parábola do Pai misericordioso, sublinha os vários momentos do caminho penitencial: depois do pecado, que leva para longe do Pai, a experiência da vida de pecado, que, aceite em humildade, leva o pecador a cair em si, a recordar-se da casa paterna e a desejar regressar; o amor do Pai, que todos os dias espera o regresso do filho e, como dom desse amor, o convida a voltar; o encontro do perdão; a reintegração no meio dos irmãos; e até o banquete de festa que o Pai oferece ao pecador que se arrepende e pede perdão. Experiência como esta é a que o povo de Deus tantas vezes tem feito, como o testemunha, na primeira leitura, a antiga oração penitencial do livro de Miqueias, que vai ser também nossa oração de hoje.


Meditação

Um pai tinha dois filhos — conta o Evangelho de hoje —, e o Senhor pede que nos ponhamos na pele de ambos, já que cada um deles expressa, a seu modo, os dois extremos entre os quais transita o nosso relacionamento com Deus.

O primeiro filho, o pródigo, somos nós quando pecamos, e é também a humanidade inteira, que recebeu em Adão uma série de dons naturais, mas que deseja gozá-los longe da casa paterna, isto é, sem se submeter às leis divinas: «Pai, dá-me a parte da herança que me toca. O pai repartiu os bens pelos filhos. Alguns dias depois, o filho mais novo, juntando todos os seus haveres, partiu para um país distante».

O resultado dessa ousadia de querer desfrutar da herança como se o Pai fora morto é a miséria de uma vida tão desenfreada, que chega a invejar as bolotas dos porcos, “mas nem isto lhe davam”. No entanto, é justamente pela desgraça em que caímos que o Senhor nos dá a graça de olharmos para trás e desejarmos voltar para casa, vendo o quão baixo chegamos: «Vou-me embora, vou ter com meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti.» O segundo filho, o que está em casa, somos nós quando, sem nos afastarmos totalmente de Deus, permanecemos insensíveis a todo o amor que dele recebemos: somos por Ele abençoados e dele temos recebido tanto, e não obstante fazemos como se não o ouvíssemos, como se não o víssemos, como se tudo o que dele ganhamos fora ainda pouco: «Há tantos anos que te sirvo, sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos».

Ao primeiro filho, que estava longe, Deus o chamou pela graça de cair em desgraça e poder-se arrepender; ao segundo, que estava perto, chamou-o a refletir por meio de paternos conselhos, com carinho e delicadeza. Quando pecamos, Deus nos chama à conversão, permitindo que sintamos a miséria que escolhemos; quando voltamos para casa, Ele nos inspira sentimentos de maior piedade e ternura, por todos os dons que lá recebemos.

Não nos diz o Evangelho se o segundo filho aceitou as palavras do pai e festejou com ele o retorno do irmão: e nós, voltaremos atrás se caímos, e, se já voltamos, seremos amáveis e atentos ao que nos diz o nosso Pai amado?

Padre Paulo Ricardo. "Os dois “filhos” que há em nós" in Homilia Diária de 22-03-2025


ORAÇÃO UNIVERSAL - Tempo da Quaresma

Irmãos: A parábola do Pai misericordioso revela a bondade infinita de Deus. Peçamos-Lhe por todos os homens, dizendo: R. Senhor, tende piedade de nós.


1. Pelas Igrejas separadas e seus ministros, para que a parábola do filho que regressa lhes faça sentir a nostalgia da unidade, oremos. R. Senhor, tende piedade de nós.


2. Pelos cidadãos dos países totalitários, para que clamem noite e dia pelo Senhor, como os Hebreus clamaram no Egito, oremos. R. Senhor, tende piedade de nós.


3. Pelos jovens que abandonam o lar paterno, enganados pela sedução de muitas coisas, para que voltem à casa que os espera, oremos. R. Senhor, tende piedade de nós.


4. Pelos fiéis que há muito se não confessam, para que, na parábola contada por Jesus, se reconheçam a si próprios como filhos, oremos. R. Senhor, tende piedade de nós.


5. Por todos nós que escutámos a palavra, para que Deus nos faça entender a cada um a nossa condição de penitentes, oremos. R. Senhor, tende piedade de nós.


Pai, porque pecámos contra Vós, já não merecemos ser chamados vossos filhos; aceitai-nos como vossos trabalhadores. Por Cristo nosso Senhor.


LITURGIA EUCARÍSTICA


S: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

T: Bendito seja Deus para sempre.


S: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da salvação.

T: Bendito seja Deus para sempre.


S: Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceite por Deus Pai todo-poderoso.

T: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS

S: Por estes santos mistérios, Senhor, concedei-nos os frutos da redenção, para que nos libertem dos excessos terrenos, e nos alcancem os bens celestes. Por Cristo nosso Senhor.

T: Ámen


PREFÁCIO

S: O Senhor esteja convosco.

T: Ele está no meio de nós.


S: Corações ao alto.

T: O nosso coração está em Deus.


S: Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.

T: É nosso dever, é nossa salvação.


S: Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças, sempre e em toda a parte.

Para renovar na santidade os vossos filhos, concedeis este tempo de salvação, a fim de que, libertando-se do fermento do pecado, se convertam a Vós de todo o coração e vivam de tal modo as realidades temporais que procurem sempre os bens eternos.

Por isso, com os Anjos e os Santos, proclamamos a vossa glória, cantando numa só voz:

T: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do Universo.

O Céu e a Terra proclamam a vossa Glória. Hossana nas alturas.

Bendito O que vem em nome do Senhor. Hossana nas alturas.


ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

S: Vós, Senhor, sois verdadeiramente santo, sois a fonte de toda a santidade. Santificai estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, de modo que se convertam, para nós, no Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Na hora em que Ele Se entregava, para voluntariamente sofrer a morte, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e deu-o aos seus discípulos, dizendo:

TOMAI TODOS E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.


De igual modo, no fim da Ceia, tomou o cálice e, dando graças, deu-o aos seus discípulos, dizendo:

TOMAI TODOS E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mistério da fé!


T: Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!


S: Celebrando agora, Senhor, o memorial da morte e ressurreição de vosso Filho, nós Vos oferecemos o pão da vida e o cálice da salvação e Vos damos graças porque nos admitistes à vossa presença para Vos servir nestes santos mistérios. Humildemente Vos suplicamos que, participando no Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo.

Lembrai-Vos, Senhor, da vossa Igreja, dispersa por toda a terra, e tornai-a perfeita na caridade em comunhão com o Papa, o nosso Bispo e todos aqueles que estão ao serviço do vosso povo.

Lembrai-Vos dos vossos servos, a quem chamastes para Vós: configurado com Cristo na morte, com Cristo tome parte na ressurreição.

Lembrai-Vos também dos outros nossos irmãos, que adormeceram na esperança da ressurreição, e de todos aqueles que na vossa misericórdia partiram deste mundo: admiti-os na luz da vossa presença.

Tende misericórdia de nós, Senhor, e dai-nos a graça de participar na vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os bem-aventurados Apóstolos e todos os Santos que desde o princípio do mundo viveram na vossa amizade, para cantarmos os vossos louvores, por Jesus Cristo, vosso Filho. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a Vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória agora e para sempre.

T: Ámen.


RITOS DA COMUNHÃO


S: Fiéis aos ensinamentos do Salvador, ousamos dizer:

T: Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o Vosso nome, venha a nós o Vosso Reino, seja feita a vossa vontade, assim na Terra como no Céu.

O pão nosso de cada nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como temos perdoado a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação. Ámen.


S: Livrai-nos de todo o mal, Senhor, e dai ao mundo a paz em nossos dias, para que, ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e de toda a perturbação, enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador.

T: Vosso é o reino e o poder e a glória para sempre.


S: Senhor Jesus Cristo, que dissestes aos vossos Apóstolos: Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz: não olheis aos nossos pecados, mas à fé da vossa Igreja e dai-lhe a união e a paz, segundo a vossa vontade, Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.

T: Ámen.


S: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

T: O amor de Cristo nos uniu.


S: Saudai-vos na paz de Cristo.

T: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.


S: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

T: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO EUCARÍSTICA


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

S: Este sacramento que recebemos, Senhor, atue profundamente em nossos corações e nos comunique a sua força divina. Por Cristo nosso Senhor.

T: Ámen


RITOS DE CONCLUSÃO


S: O Senhor esteja convosco.

T: Ele está no meio de nós.


S: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai, Filho e + Espírito Santo.

T: Ámen.


S: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

T: Dêmos graças a Deus.


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